Quando eu era bem pequena, tudo que eu precisava
para uma boa noite de sono, era rezar o
“Santo Anjo”!
Lembro minha
mãe, ajoelhada comigo, enquanto eu
repetia as palavras santas que cuidariam meu sono, mantendo bem longe, as terríveis criaturas
que moravam nos meus pesadelos!
Não demorou muito, e eu já rezava “Santo Anjo” sozinha, sem precisar a
ajuda de minha mãe!
Isso, no meu entender de miúda, significava a
capacidade de enfrentar os medos por
minha conta, pois, “Santo Anjo do Senhor” era meu escudo contra qualquer mal,
que por ventura, viesse me perturbar!
Com o passar dos anos, descobri que as grandes
lições norteadoras de minha vida, aprendi
em casa, com meus pais! Que certamente,
aprenderam com os pais deles! E estes, herdaram, dos pais de seus pais, e assim por
diante!
Singelos e preciosos ensinamentos!
Verdadeiros tesouros moldadores de caráter!
Coisinhas do coração!
Lições de vidas, materializadas na minha vida!
“Santo anjo do Senhor
Meu zeloso e guardador
Se a ti me confiou, a piedade divina,
Sempre me rege, me guarde, me governe, me ilumine,
Amém”!
Beijo carinhoso!
Texto e fotografia de Jossara Bes.
Amiga Jossara,
ResponderExcluirQue bela lembrança!
Quando eu era criança, para uma noite de sono perfeita, também rezava o “Santo Anjo” com minha mãe.
Se hoje sou um homem de fé, creio que são por nossas raízes familiares, moldarem em dado momento, nossos hábitos e crenças, na caminhada da vida.
Um bom começo de semana para ti e um carinhoso beijo!!!
Boa noite de domingo, querida amiga Jossara!
ResponderExcluirA oração aqui postada é minha companheira desde pequena também.
Rezei com a filha até ela se casar...
Que linda lembrança tenho do meu anjinho da guarda e até hoje ele cumpre seu papel em minha vida: me proteger.
Muito linda sua postagem, amiga!
Tenha uma nova semana abençoada!
Bjm carinhoso e fraterno de paz e bem
Olá Jossara querida
ResponderExcluirTive esses ensinamentos em casa também e como você quando aprendi orar sem meu pai por perto, me sentia forte..
Que legal relembrar isso.
Beijos
Ani
Partilha intimista, que revela que o conhecimento é um veio transmissor cuja maior eficácia começa na própria família, quando estruturada como deve ser, evidentemente.
ResponderExcluirAbraço.
Juvenal Nunes